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Alta da Selic visou a evitar risco de inflação, diz Copom
O Banco Central (BC) avalia que há um “balanço de riscos para a inflação menos favorável” e, em consequência, decidiu elevar a taxa básica de juros (Selic) de 11% ao ano para 11,25%, contrariando as previsões da maioria dos analistas e investidores do mercado financeiro, que apostavam na manutenção da taxa. A indicação está na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária do BC (Copom) divulgada hoje (6). O Copom destaca ainda que, no momento, a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de inflação. saiba mais Selic amplia ganhos em renda fixa Para o Copom, o fato de a inflação atualmente se encontrar em patamares elevados reflete, em parte, a ocorrência de dois importantes processos de ajustes de preços relativos na economia. Um é o realinhamento dos preços domésticos em relação aos internacionais e o outro o realinhamento dos preços administrados (monitorados pelo governo como energia elétrica e gasolina) em relação aos livres. De acordo com a ata, o comitê reconhece que esses ajustes de preços relativos têm impactos diretos sobre a inflação. Observa que é relevante a visão de que a política monetária pode e deve conter os efeitos de segunda ordem deles decorrentes. As expectativas dos técnicos do BC é que a inflação ainda demora para convergir para o centro da meta (4,5%). Para 2015, a projeção de inflação, informou o Copom, aumentou no cenário de referência e diminuiu no cenário de mercado, nos dois casos permanecendo acima da meta de 4,5%. Para os três primeiros trimestres de 2016, apesar de indicarem que a inflação entra em trajetória de convergência, tanto no cenário de referência quanto no de mercado, as projeções também apontam inflação acima da meta de 4,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). *Agência Brasil
EVENTO: NATAL IRÁ SEDIAR A PRÓXIMA ASSEMBLEIA DA FEBRAFITE
A capital potiguar foi escolhida para sediar a próxima Assembleia Geral Ordinária do Conselho Deliberativo da FEBRAFITE e Reunião dos Planos de Saúde do Fisco Estadual Brasileiro, a realizar-se nos dias 6 e 7 de novembro, no Hotel Rifóles, em Ponta Negra. “É uma honra para a Asfarn receber uma Assembleia da Febrafite, assim como todos os representantes das Associações do país. Estamos prontos para recepciona-los com a hospitalidade acolhedora, típica do povo nordestino”, disse o presidente da Asfarn, José Fernandes de Macêdo. O encontro promete uma pauta intensa de discussões. Já no dia 6 pela manhã haverá espaço para tratar de assuntos como a proposta orçamentária 2015, Campanha Febrafite - vinculação de receita de impostos para administração tributária, Artigo 167 - IV da Constituição Federal, EC 80/2014 – Defensoria Pública, e ainda, o Monitoramento Fiscal x CTN art. 138. Logo após o almoço os debates continuam, com os pontos significativos para a categoria como Teto Salarial – tabela, Remuneração Fisco Estadual – tabela, Matérias/Projetos Legislativos (PEC 05/2011 – teto salarial único nacional, PEC 555/2007 – Contribuição Previdência Inativos e Pensionistas, PEC 186/2007 – Lei Orgânica do Fisco), participação Política do Fisco – resultado eleições 2014, 10º Congresso Nacional e 5º Internacional da Febrafite, e Comenda da Ordem do Mérito Febrafite/Fisco Etadual – Distrital. “A noite do dia 6 também será especial, a Asfarn irá oferecer aos participantes um jantar de confraternização com cardápio composto por pratos regionais e música ao vivo. Estamos organizando tudo com dedicação para proporcionar uma estada feliz e produtiva aqui em Natal”, ressalta o presidente. No dia 7 os trabalhos seguem com abordagem dos temas que envolvem Planos de Saúde do Fisco Estadual Brasileiro, 17º Congresso da Unidas, Prêmio Nacional de Educação Fiscal – Edição 2014, Universidade Corporativa, entre outros. O encerramento da Assembleia Geral Ordinária do Conselho Deliberativo da Febrafite está programado para às 13h30.
Arrecadação de setembro chega a R$ 90,7 bilhões, recorde para o mês
A arrecadação de impostos e contribuições federais totalizou R$ 90,7 bilhões em setembro, recorde para o mês, informou hoje (29) a Receita Federal. Corrigida pela inflação, houve um acréscimo de 0,92% em relação a setembro de 2013. Um dos motivos para o resultado recorde foi a introdução do Refis da Crise. Refis da Crise é o nome dado ao parcelamento de débitos tributários, instituído pela Lei 11.941 de 2009, cujo prazo de adesão foi reaberto até 31 de dezembro de 2013. Posteriormente, o prazo de adesão foi ampliado para 25 de agosto de 2014 (data fixada pela MP 651/2014), compreendendo os débitos vencidos até 31 de dezembro de 2013. No acumulado do ano até setembro, a arrecadação atingiu R$ 862,5 bilhões com acréscimo de 0,67%, incluindo o Refis da Crise. Por outro lado, houve decréscimo na arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquida (CSLL) ocorrida, principalmente, nos meses de janeiro e fevereiro. Outras reduções foram as desonerações tributárias, em especial, folha de pagamento, cesta básica e ICMS na base de cálculo do PIS/Cofins – Importação. A arrecadação de setembro recebeu a influência dos seguintes fatores econômicos, gerados em agosto: produção industrial, com queda equivalente a 5,36%; venda de bens e serviços, com redução de 6,8%; e valor em dólares das importações, com queda de 1,28%. Por outro lado, registrou-se aumento da massa salarial de 8,05%. Mesmo com receitas extraordinárias, como o Refis, o crescimento da arrecadação em 2014 deve ser menor do que 1%, mantida a situação atual, com o crescimento da economia e o aumento das despesas ante as receitas. “Precisamos ver como vão se comportar as variáveis futuras, que dependem do cenário. Teremos de esperar o relatório de receitas e despesas que será divulgada agora em novembro", disse o secretário-adjunto da Receita Federal. Luiz Fernando Teixeira Nunes. No mês passado, em entrevista, Teixeira Nunes disse que a arrecadação deve encerrar o ano com alta de 1% acima da inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Fonte: Agência Brasil
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