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OMS aprova uso de tratamentos não homologados contra o ebola

O Comitê de Ética da Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou em uma reunião na segunda-feira (11) o uso de tratamentos não homologados para lutar contra a febre hemorrágica do ebola, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira (12). "Diante das circunstâncias da epidemia e sob certas condições, o comitê concluiu que é ético oferecer tratamentos - cuja eficácia ainda não foi demonstrada, assim como os efeitos colaterais - como potencial tratamento ou de caráter preventivo", afirma a nota da OMS. Até o momento não existe nenhum tratamento de cura ou vacina contra o ebola, epidemia que levou a OMS a decretar uma emergência de saúde pública mundial. Mas o uso do medicamento experimental ZMapp em dois americanos e um padre espanhol - que faleceu nesta terça-feira em Madri - infectados com o vírus quando trabalhavam na África provocou um intenso debate ético.

Presidente da ASFARN participa da Assembleia Geral Extraordinária da FEBREFITE em Rio Branco

A FEBRAFITE realiza nos dias 14 e 15 de agosto a Assembleia Geral Extraordinária do Conselho Deliberativo e a Reunião dos Planos de Saúde do Fisco Estadual Brasileiro, no Irmãos Pinheiro Palace Hotel, em Rio Branco/AC. O presidente da Asfarn, José Fernandes de Macêdo irá participar da Assembleia que contempla em sua pauta, logo no dia 14, a discussão de receita de impostos para administração tributária “Campanha Febrafite”, tabelas para teto salarial e remuneração Fisco Estadual, vinculação salarial a agentes políticos (proibição/decisão do STF), projetos legislativos, Prêmio Nacional de Educação Fiscal 2014, 10º Congresso Febrafite RS. Já no dia 15, a pauta começa com debates sobre planos de saúde do Fisco Estadual brasileiro, novos convênios e eventos. “A FEBRAFITE é nossa representação nacional e por isso consegue trazer sempre para a mesa em suas Assembleias assuntos importantes e de relevância para a categoria, por isso, estamos sempre prestigiando e atuando com participação ativa em mais esse momento”, reforça o presidente da Asfarn.

Lei das Domésticas renderá multa

Daisa Alves | Tribuna do Norte A partir desta sexta-feira, 8, os patrões que não estiverem com os empregados domésticos contratados de acordo com a Lei das Domésticas poderão ser multados. A multa pode chegar ao valor de R$ 805, 06. A punição é estabelecida através da Lei 12.964, sancionada em 8 de abril deste ano, que entra em vigor 120 dias após sua criação. Por exemplo, os patrões que não assinarem as carteiras de trabalho de seus empregados domésticos poderão ser multados no valor em dobro da punição normal. O valor mínimo dessa multa é de R$ 805,06 – o dobro dos R$ 405,53 aplicados a qualquer outro empregador que não tenha registrado oficialmente seu funcionário. De acordo com a Pesquisa Nacional por Domicílio (Pnad) de 2012, dos 6,4 milhões de empregados domésticos, 4,5 milhões não possuíam carteira assinada, no Brasil. Outras infrações, como extravio ou inutilização da CTPS, não pagamento de salário mínimo, não concessão de férias remuneradas, atraso no pagamento de salário, terão penalidades variando de R$ 40,25 a R$ 805,06. Para balanço de gravidade, será levado em consideração o tempo de serviço do empregado, a idade, o número de empregados e o tipo da infração. Denúncia O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é quem terá a responsabilidade de fiscalização. Contudo, a fiscalização só ocorrerá mediante denúncia de irregularidade ao órgão. Em Natal, a denúncia poderá ser feita na sede da Superintendência Regional do MTE no RN, localizado na Av. Presidente Bandeira, número 765, bairro do Alecrim. De acordo com Fernando César de Oliveira, chefe do núcleo de fiscalização do MTE-RN, só poderá haver fiscalização com a reclamação. No caso, o empregado irá pleitear a sua anotação na carteira de trabalho. “Diante da reclamação, será enviada notificação ao patrão para comparecer a uma audiência junto ao trabalhador”, explica. Contudo, a vistoria no local do trabalho, ou flagrante de irregularidade, não poderá ser feito. Visto que, constitucionalmente uma residência particular é inviolável. Não pode haver a entrada no lar sem a permissão do proprietário. Esta situação poderá ser uma das dificuldades na garantia da legalidade da relação trabalhista dos domésticos. Para Renato Rodrigues, advogado especialista em direito e processo do trabalho e presidente da comissão Trabalhista da OAB/RN, a implantação da multa é conseguinte a resistência da classe patronal em adequar-se à legislação. “Tendo em vista os reiterados descumprimentos por parte do empregador doméstico, e a resistência do empregador em anotar a carteira de trabalho do seu empregado doméstico é que essa legislação veio a conferir uma punição ao empregador que não assinar”, considera. É considerado empregado doméstico toda pessoa que trabalhe em residência particular. Por exemplo, cozinheira, babá, cuidador de idoso, jardineiro, motorista. Para eles, foram ampliados direitos trabalhistas através da emenda constitucional 72, que modifica a Lei 5.859 de 1972 que dispõe exclusivamente sobre a profissão de empregado doméstico. São alguns dos novos direitos garantidos à categoria, que deverão ser fiscalizados indiretamente, a jornada de trabalho de 44 horas semanais em até 8h diárias, recebimento de horas extras e intervalo intrajornada.   Bate-papo - Renato Rodrigues Advogado especialista em direito e processo do trabalho.Presidente da Comissão Trabalhista da OAB/RN Era uma necessidade inerente à Lei a aplicação de multa? Essa multa veio a corroborar a necessidade de assinatura da lei de trabalho. Tendo em vista os reiterados descumprimentos, a resistência do empregador tem em anotar a carteira de trabalho. Mas, no meu entendimento, não haveria necessidade dessa multa ser instituída. Já que a carteira de trabalho anotada é um direito básico, imprescindível e irrenunciável de qualquer trabalhador. A instituição da multa é suficiente para a mudança deste comportamento? A instituição de multa não é o suficiente para regularização da categoria. Principalmente no interior do Estado, onde é de maior número a informalidade nas contratações. E, geralmente, o empregado doméstico é aquela pessoa de baixa renda, habilitada em programas do governo, e que pede a não anotação da carteira para não perder os benefícios. Poderá haver dificuldade na fiscalização destes direitos? Uma grande dificuldade que as autoridades vão encontrar é para inspecionar o local de trabalho. Porque o lar é inviolável pela constituição. Muito embora estes órgãos tenham poder de polícia, eles não tem condição de entrar de forma forçosa para efetivar fiscalização numa determinada residência, a não ser naqueles casos excepcionais, de caso grave e iminente do trabalhador. Além dos deveres ao empregado, quais direitos foram garantidos ao patrão? A emenda trouxe maior segurança para o contrato de trabalho. Quando o trabalhador tem a carteira anotada, ele está adstrito a deveres. Porque o empregador vai poder cobrar um melhor trabalho, vai poder punir naquelas situações onde for possível a punição, já que existe um contrato formal de trabalho.

Presidente da ASFARN lança chapa Renovação

Em tempo de eleições, foi lançada na última semana, a Chapa RENOVAÇÃO composta pelos auditores fiscais Roberto Guarda e Eleazar Brito, que disputará a presidência da Asfarn na próxima eleição da Associação, programada para ser realizada na primeira quinzena de dezembro do corrente ano. O anúncio foi feito durante evento que reuniu a diretoria da Asfarn e associados, no Monza Palace Hotel, em Candelária. O presidente da Asfarn, José Fernandes de Macêdo, eleito por dois mandatos consecutivos, conduziu a reunião expondo os pontos mais importantes conquistados pela Associação nos últimos anos de gestão; e ainda apresentou, com muita emoção, a Chapa RENOVAÇÃO como opção relevante no processo para ampliar ainda mais as ações de melhorias para a categoria. “É impossível não se emocionar depois de tantos anos dedicados à Asfarn, foram muitas conquistas alcançadas, mas também foi um tempo de muito trabalho. Tenho a consciência de que ao final da minha gestão terei cumprido com a meta de elevar o nome da Asfarn, colocando-a em um patamar de credibilidade, respeito e confiabilidade junto a categoria e a sociedade. Por isso, apoio a Chapa RENOVAÇÃO, com Roberto Guarda e Eleazar Brito, que com a experiência que têm poderão assumir com novos ares e disposição para avançar com compromisso”, declara o presidente da Asfarn. Para os membros da Chapa o desafio está lançado. “Nosso maior desafio e responsabilidade será fazer uma gestão tão boa quanto a de Macêdo. Estou honrado com o convite para compor essa Chapa, que como o nome sugere propõe uma renovação, temos sempre como avançar e estamos prontos para isso”, ressalta o candidato a presidente da Asfarn, Roberto Guarda, que ao longo da carreira já contribuiu em prol do Fisco RN como filiado e membro da diretoria do Sindifern; e ainda, como atual vice-presidente da Asfarn. O candidato a vice-presidente, Eleazar Brito, também soma experiências profissionais à Chapa RENOVAÇÃO, tendo acumulado histórias de sucesso como presidente e diretor do Sindifern; e como membro do conselho deliberativo da Asfarn. O edital com as normas para próxima eleição da Asfarn, para o triênio 2015 a 2017, deverá sair em setembro, e será amplamente veiculado na grande imprensa e ainda no site institucional da Associação.

Governo registra menor superávit fiscal em 14 anos

Brasília (AE) - O governo federal fechou o primeiro semestre com o pior resultado para as contas públicas em 14 anos ao registrar um superávit fiscal de apenas R$ 17,2 bilhões no período. O resultado é inferior à economia feita em todos os primeiros seis meses desde o ano 2000. A meta perseguida para o ano pela gestão Dilma Rousseff ficou distante. O resultado do primeiro semestre representou apenas 21,3% de toda a economia feita pelo governo central para pagar os juros da dívida pública em 2014. Em junho, o Tesouro Nacional voltou a registrar um déficit no balanço fiscal do governo central (que representa Tesouro, Banco Central e Previdência Social). No mês passado, o governo registrou despesas primárias R$ 1,9 bilhão superiores às receitas. Ainda que este déficit tenha sido bem inferior aos R$ 10,5 bilhões registrados pelo Tesouro em maio, o resultado de junho foi o pior em toda a série histórica, iniciada no fim de 1996. A meta fiscal do governo central para o ano, de R$ 80,7 bilhões, ficou mais distante e dependente de receitas extras. “Ampliamos a previsão de receita com o Refis em R$ 6 bilhões. Com o Refis e a melhoria do quadro geral de arrecadação no segundo semestre, por conta do crescimento econômico mais alto, vamos atingir a meta”, garantiu ontem o secretário do Tesouro, Arno Augustin. Na versão atualizada do Orçamento, o governo inseriu a previsão de arrecadar R$ 18 bilhões com a reabertura do Refis, programa de parcelamento de débitos tributários das empresas com o Fisco. O Refis será reaberto em agosto. Esperança O governo também tem a esperança de que outros R$ 13 bilhões entrem nos cofres federais via concessões - R$ 8 bilhões apenas do leilão da faixa de 700 MHz do 4G nas telecomunicações. Uma outra fonte de recursos que deve ajudar a salvar o caixa do Tesouro são os dividendos pagos pelas estatais. No primeiro semestre, as estatais pagaram R$ 10,4 bilhões em dividendos ao governo, volume 36% superior ao mesmo período de 2013. Ou seja, os dividendos responderam por nada menos que 61% de todo o superávit primário no primeiro semestre. No mesmo período de 2013, eles foram responsáveis por 22%. Confrontado com o fato de ter sido registrado no mês passado o pior resultado para junho em toda a série histórica e, também, com o fato de que o primeiro semestre de 2014 terminou sendo o pior em 14 anos, Augustin afirmou: “Essa coisa de melhor ou pior mês não é costume nosso de usar, porque interessa o desempenho geral e as perspectivas para o ano”. Em seguida, o secretário do Tesouro reforçou: “A meta fiscal será cumprida”. A meta para o setor público consolidado, conceito que leva em consideração o governo central e também a economia feita por Estados e municípios, chega a R$ 99 bilhões neste ano - ou 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB). Os dados de junho para Estados e municípios serão conhecidos nesta quinta-feira, 31, após anúncio do Banco Central (BC). Eles representam apenas R$ 18,3 bilhões do total - os restantes R$ 80,7 bilhões são do governo central. Mas os técnicos do Tesouro contam com uma “surpresa positiva” de governadores e prefeitos para atingir a meta global. Os fracos resultados de superávit primário colocaram sob pressão a equipe econômica do governo Dilma Rousseff. As manobras contábeis realizadas em 2012 e 2013 nas contas fiscais contribuíram para o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência Standard & Poor’s (S&P). A perda de credibilidade fiscal também foi lembrada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) ontem, que colocou o País entre os emergentes mais vulneráveis.

Juros para famílias chegam a 43% ao ano e atingem recorde histórico desde 2011

A taxa de juros do crédito cobrada das famílias chegou a 43% ao ano, em junho, o maior patamar da série histórica do Banco Central (BC), inciada em março de 2011. Houve alta de 0,5 ponto percentual em relação a maio. Uma das modalidades que tiveram maior alta na taxa foi o cheque especial. A taxa subiu 3 pontos percentuais para 171,5% ao ano, em junho. “É uma modalidade com custos mais elevados. Razão pela qual deve ser usada com muita cautela”, disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. A taxa do crédito pessoal apresentou alta de 2,8 pontos percentuais de maio para junho, quando ficou em 100,3% ao ano. No caso do crédito consignado em folha de pagamento, a alta ficou em 0,1 ponto percentual ao chegar a 25,6% ao ano. Já a taxa do crédito para compra de veículos ficou estável em 23% ao ano. Segundo Maciel, os juros estão se acomodando em patamar mais alto depois do ciclo de alta da taxa básica Selic. Essa taxa básica serve de referência para os juros no mercado. No último dia 16, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC optou por manter a Selic em 11% ao ano, pela segunda vez seguida, após a taxa ter passado por um ciclo de nove altas consecutivas para conter a inflação.  

Mercado espera inflação de 6,41% em 2014 e reforça taxa de juro em 11%

Os analistas do mercado financeiro reduziram suas projeções para inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2014 e para os próximos 12 meses, embora tenham voltado a elevar a estimativa para o próximo ano. De acordo com o boletim Focus do Banco Central (BC), a mediana de projeções para a alta do IPCA nos próximos 12 meses passou de 5,95% para 5,94%. A estimativa para a inflação em 2014 recuou de 6,44% para 6,41%. O ajuste ocorre depois de o BC deixar claro que pretende manter os juros estáveis, a despeito do ritmo mais fraco da economia, e de anunciar medidas de afrouxamento do crédito no fim da semana passada. Na avaliação de economistas ouvidos pelo Valor, embora tenham potencial pequeno para adicionar pressão à inflação, as medidas anunciadas podem influenciar negativamente as expectativas. Para 2015, segundo o Focus, a mediana de projeções para a inflação medida pelo IPCA saiu de 6,12% para 6,21%. Entre as instituições no Top 5, os que mais acertam as previsões, a projeção de inflação para 2014 foi de 6,51% para 6,39% e a de 2015 permaneceu em 6,75%. As estimativas são de médio prazo. Para julho, a mediana captada pelo boletim Focus para o aumento do IPCA partiu de 0,22% para 0,15%. No caso da taxa básica de juros, a Selic, as projeções foram conservadas em 11% para este ano e em 12% em 2015. Entre as instituições Top 5, que tinham elevado a estimativa para os juros no ano que vem para 12,25%, a previsão voltou para 12%. Para este calendário, foi mantida a expectativa de uma taxa de 11%. (Gabriel Caprioli | Valor)

BC adota medidas para injetar R$ 30 bilhões na economia

O Banco Central (BC) anunciou hoje (25) medidas para melhorar a distribuição de liquidez (recursos disponíveis) na economia. Foram alteradas normas de recolhimentos compulsórios – dinheiro que os bancos são obrigados a deixar depositados no BC, sobre recursos a prazo e à vista – com impacto estimado em R$ 30 bilhões. Uma das medidas permite que até 50% do recolhimento compulsório referente a depósito a prazo sejam cumpridos com operações de crédito. Assim, pelo prazo de um ano, 50% dos valores recolhidos poderão ser usados pelos bancos na contratação de novas operações de crédito e na compra de carteiras diversificadas (pessoas jurídicas e físicas) de outras instituições.Segundo o BC, para adotar as medidas foi considerada a evolução dos recolhimentos compulsórios nos últimos anos, que passou de R$ 194 bilhões ao final de 2009 para cerca de R$ 405 bilhões atualmente. O BC também cita a recente moderação na concessão do crédito, a inadimplência em patamares relativamente baixos e o recuo do nível de risco no sistema financeiro nacional. O BC ampliou o rol de instituições financeiras elegíveis – de 58 para 134 – à condição de cedentes (vendedoras) das operações para fins de dedução do recolhimento. Instituições financeiras cujo Patrimônio de Referência Nível 1, na posição de dezembro de 2013, seja inferior a R$ 3,5 bilhões serão elegíveis, sem restrições. A outra medida teve o objetivo de ampliar o número de bancos que poderão usar parte (até 20%) de seus recolhimentos compulsórios sobre depósitos à vista para empréstimos e financiamentos que sejam enquadráveis no Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Para isso, o BC reduziu de R$ 6 bilhões para R$ 3 bilhões o valor do Patrimônio de Referência Nível 1 das instituições.

Governo arrecada R$ 91,4 bilhões em impostos em junho, diz Receita

O governo federal arrecadou R$ 91,387 bilhões em impostos e contribuições em junho, de acordo com informações divulgadas pela Receita Federal nesta quarta-feira (22). O valor representa uma alta real (acima da inflação) de 0,13% sobre a arrecadação do mesmo mês no ano passado. Analistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam que a arrecadação ficasse próxima dos R$ 90 bilhões. Em maio, o governo tinha arrecadado R$ 87,9 bilhões, registrando a primeira queda mensal na arrecadação em 2014. No acumulado do ano até junho, a arrecadação somou R$ 578,594 bilhões, um aumento real de 0,28% em relação ao primeiro semestre de 2013. O recolhimento de impostos foi afetado pela queda na produção industrial e pelo baixo crescimento da venda de bens e serviços, de acordo com a Receita. Também pesou a renúncia tributária de R$ 8,545 bilhões. Os principais tributos federais tiveram baixo desempenho. O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) teve queda real de 2,79% em relação a junho do ano passado; a arrecadação do Imposto de Importação caiu 18,89%; e a do PIS/Pasep recuou 1,63%.

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